Embora a capital chilena seja uma metrópole repleta de atrações, não é difícil organizar um roteiro pelos principais pontos turísticos de Santiago. Isso porque, há muitos lugares que são próximos uns dos outros e os atrativos estão concentrados em poucos bairros.
Ainda assim, é fundamental planejar a logística de passeios para não gastar tempo à toa batendo perna sem rumo.
Além disso, recomendo também incluir na programação apenas os pontos turísticos de Santiago que têm mais chance de agradar a você. Afinal, alguns locais certamente farão mais gosto a específicos perfis de viajantes.
Por fim, saiba que é uma excelente ideia percorrer ao menos um circuito turístico acompanhado de um guia local. Dessa forma, além de conseguir dicas fresquinhas sobre as novidades do destino, aprende-se sobre a história chilena e dos locais que está conhecendo.
Como visitar os pontos turísticos de Santiago?
Na minha opinião, a melhor forma de visitar os pontos turísticos de Santiago é fazer uma combinação de tours guiados + andanças por conta própria. Afinal, dessa forma se alcança os benefícios dos dois tipos de atividades.
Particularmente, eu começaria o roteiro fazendo um city tour em Santiago. Isso porque, gosto bastante do panorama geral que estes passeios costumam entregar em poucas horas.
Depois, visitaria por conta própria as atrações que tenho mais interesse, até porque, geralmente os walking tours não dispõem de tempo para entrar nos pontos turísticos.
Além de passeios pagos que você pode contratar com as agências de turismo, há também três excelentes free walking tours pelos pontos turísticos de Santiago.
- Free Walking Tour Clássico em Santiago
- Mercados de Santiago
- Walking tour pelos bairros de Patronato e Bellavista
Se acaso você nunca ouviu falar do termo Free Walking Tour, trata-se de um passeio guiado quase gratuito. E o “quase” é porque na realidade a atividade funciona com contribuições voluntárias.
Ou seja, no final do tour cada participante apoia com um valor que achar justo, que pode ser até mesmo zero real. Porém, no geral, as pessoas costumam pagar com algo entre R$ 30,00 e R$ 50,00.
Estes city tours gratuitos em Santiago acontecem a pé pelas principais vizinhanças turísticas da cidade e duram aproximadamente 2h30. Portanto, dependendo da disponibilidade de horário do passeio, é possível fazer dois em um mesmo dia – um de manhã e outro à tarde.
Além disso, embora sejam gratuitos, para participar dos free walking tours em Santiago é necessário reservar a vaga antecipadamente. Para fazer isso, basta clicar nos links abaixo que você será direcionado para a página de agendamento.
- Reservar Tour Clássico em Santiago (Gratuito)
- Agendar tour pelos Mercados de Santiago (Gratuito)
- Reservar tour pelos bairros de Patronato e Bellavista (Gratuito)
Outros passeios para visitar pontos turísticos de Santiago
Além de visitar os pontos turísticos de Santiago com city tour e por conta própria, saiba que algumas das atrações que costumam fazer parte de um roteiro de viagem pela capital chilena estão localizadas fora da área urbana da cidade.
Neste caso, o jeito mais prático e conveniente de visitar estes lugares é contratando um passeio guiado. No site da Civitatis, por exemplo, há diversos tours bate volta com excelente custo benefício.
Se você deseja visitar estes locais durante uma viagem a Santiago recomendo fazer a reserva antecipadamente para não ter contratempos durante as férias.
Alguns dos principais passeios em Santiago, são:
- Tour de neve por Farellones e Valle Nevado (R$ 220,00)
- Cajón del Maipo e Embalse El Yeso (R$ 280,00)
- Bate volta a Valparaíso e Viña del Mar (R$ 190,00)
Se acaso preferir, clique aqui para ver a lista completa de passeios e city tours em Santiago.
Melhores pontos turísticos de Santiago
- Plaza de Armas
- Museo de Arte Precolombino
- Palacio de la Moneda
- Cerro Santa Lucia
- Centro Cultural Gabriela Mistral
- Patio Bellavista
- La Chascona
- Cerro San Cristóbal | Parque Metropolitano
- Sky Costanera
- Museo de la Memoria y los Derechos Humanos
- Vinícolas
1- Plaza de Armas
Embora eu não ache a Plaza de Armas uma atração em si, a verdade é que ela está rodeada de lindos prédios históricos e é o coração do centro de Santiago. Além disso, no seu entorno também estão alguns pontos turísticos que aí sim valem a entrada, como por exemplo, o Museo de Arte Precolombino.
Pelos arredores da Plaza de Armas também há uma grande oferta de barraquinhas de comidas, restaurantes que servem pratos executivos caprichados e alguns calçadões apenas para pedestres, como por exemplo, o Paseo Ahumada.
Andando alguns quarteirões se chega a outros pontos turísticos de Santiago, como o Mercado Central. Apesar de eu não achar o mercado da capital do Chile tão empolgante, muitos turistas fazem questão de ir até lá para provar as famosas – e caras – centollas, que é uma versão de caranguejo gigante.
Por fim, pertinho do Mercado Central estão dois clássicos da comilança barata em Santiago: as empanadas do Emporio Zunino e o terremoto do La Piojera. Este último, o terremoto, trata-se de uma bebida típica que mistura vinho branco, sorvete de abacaxi, fernet e granadina – drink docinho, vá com calma.
2- Museo de Arte Precolombino
Pertinho da Plaza de Armas no centro de Santiago, o Museo de Arte Precolombino foi o meu segundo favorito. E, o motivo, é que assim como raros museus, ele consegue reunir um acervo histórico e artístico de altíssima qualidade.
Reunindo desde artefatos utilizados pelas pessoas no dia a dia há mais de 4.500 anos, a esculturas enormes que foram construídas por diversos motivos (principalmente religioso), o museu se divide com duas exposições fixas e outras tantas temporárias.
As duas exibições que podem ser visitadas em qualquer época são a “América Precolombina em el Arte”, que nos leva a uma viagem pela história de toda América Latina; e a “Chile antes de Chile”, que foca nas diferenças culturais do próprio país.
É possível ainda fazer uma visita guiada sem nenhum custo adicional que dura cerca de uma hora. Para participar é necessário fazer um agendamento para o dia e horários disponíveis através do site do museu.
Endereço: Rua Bandera, 361(ao lado da estação de metrô Plaza de Armas).
Horário: Terça a domingo, das 10hs às 18hs.
Preço: CLP 10.000,00 (R$ 65,00).
3- Palacio de la Moneda
Sede do governo e local onde se deu início ao golpe militar chileno, em 1973, o Palacio de la Moneda é um belo edifício, cheio de história, e que até hoje mantém suas funções governamentais.
Aos interessados, saiba que é possível ir muito além de apenas uma passadinha em frente ao edifício e fazer uma visita guiada pelo seu interior, mediante agendamento prévio.
Não menos importante, e talvez até mais interessante, vale incluir também uma visita ao Centro Cultural La Moneda, que fica no subsolo do mesmo edifício. A entrada é gratuita e há diversas exposições relacionadas ao meio áudio visual.
Endereço: Plaza de la Ciudadanía, 26 (ao lado da estação de metrô La Moneda).
Horário: Diariamente, das 10h às 18h30.
Preço: CLP 3.000,00 (R$ 20,00), apenas para exposições específicas.
4- Cerro Santa Lucía
Localizado na região central da cidade, perto de muitos pontos turísticos do centro de Santiago, o Cerro Santa Lucía é outro parque que oferece uma vista bacana desta área.
Além do visual e dos espaços típicos de um parque – sombras, gramados e bancos – o local ainda possui algumas construções históricas que deixam a visita ainda mais interessante.
Importante, porém, estar preparado para subir algumas escadas estreitas, já que este é o único acesso ao ponto mais alto do cerro.
O passeio aqui é rápido e não deve levar mais do que uma hora. Aliás, se você fizer o Free Walking Tour Santiago já irá visita-lo.
Endereço: Rua Santa Lucía, s/n (a 400 metros da estação de metrô Bellas Artes).
Horário: Terça a domingo, das 8h às 18h.
Preço: Gratuito.
5- Centro Cultural Gabriela Mistral
O Centro Cultural Gabriela Mistral, também conhecido como GAM, é provavelmente um dos pontos turísticos de Santiago mais injustiçados nos roteiros de viagem pela capital chilena. E, honestamente, não sei muito bem o motivo.
Para mim, ele deveria estar encabeçado em qualquer lista sobre o que fazer em Santiago. Aliás, ele poderia entrar como cartão postal imperdível em praticamente qualquer destino mundo afora.
Além de ser um prédio que faz parte da história recente de Santiago, o GAM é referência arquitetônica e também está sempre inundado de atividades culturais.
Por aqui, mais do que salas com exposições de arte imóveis, também há espaços que são puro movimento – seja pelo vai e vem de estudantes, pelos adolescentes que aproveitam a área externa para fazer aulas de dança ou até mesmo pelos detalhes cheios de curva do edifício.
Para ficar ainda melhor, o Centro Cultural Gabriela Mistral tem uma excelente cafeteria que fica pertinho de outros lugares para visitar em Santiago, como por exemplo, o Cerro Santa Lucía e o carismático Barrio Lastarria.
Em poucas palavras, é o tipo de atração em que se pode dizer tranquilamente: apenas vá.
Endereço: Avenida Libertador Bernardo O’Higgins, 227 (ao lado da estação de metrô Universidad Católica).
Horário: Diariamente, das 9h às 22h.
Preço: Gratuito.
6- Patio Bellavista
Mais do que indicar apenas o Patio Bellavista, que é um lindo complexo comercial e gastronômico, essa dica de ponto turístico de Santiago é válida para todo o bairro onde está essa atração, o… Bellavista.
Descolado e cheio de vida jovem, o bairro Bellavista não é apenas um dos melhores bairros para ficar em Santiago, é também a melhor região para quem gosta de aproveitar a noite.
Uma caminhada pela Rua Pío Nono e seus arredores depois das 18h certamente te deixará empolgado com a diversidade de bares, restaurantes e até mesmo casas noturnas para os mais festeiros.
Ainda assim, saiba que durante o dia uma volta pela vizinhança continua valendo a pena. Neste caso, porém, o bate perna é especialmente perfeito para quem gosta de arte de rua e paredes grafitadas.
Além disso, tanto o bairro Bellavista como também o seu vizinho Patronato, chamam atenção por reunirem uma mistura cultural bastante peculiar e sedutora. Por estas bandas de Santiago há uma grande presença de estrangeiros, como por exemplo, coreanos, árabes e latinos de outros cantos da América.
Por fim, saiba que o Bellavista também abriga – ou está muito perto – de famosos pontos turísticos de Santiago.
O Museu Nacional de Belas Artes e o Parque Florestal, por exemplo, estão localizados no eixo entre Centro, Patronato e Bellavista. E, seguindo bairro adentro, estão o Parque Metropolitano de Santiago (que dá acesso ao teleférico para o Cerro San Cristóbal) e a La Chascona (museu na antiga casa de Pablo Neruda).
» Reservar vaga em walking tour pelo bairro Bellavista (Gratuito)
7- La Chascona
Localizada no bairro Bellavista e pertinho da entrada do Parque Metropolitano, La Chascona é uma das casas-museus do poeta Pablo Neruda – vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, em 1.971.
O nome da casa é em referência ao seu amor secreto daquela época, Matilde Urrutia, que era chamada de La Chascona pelo poeta devido ao seu cabelo ruivo.
Além de poder visualizar a decoração da casa e entender parte da história da vida de Neruda, o museu possui um sistema de áudio-guia que torna a visita ainda mais prazerosa.
Ainda assim, deixo um aviso: embora eu tenha achado a La Chascona um dos pontos turísticos de Santiago mais cativantes, a visita é mais indicada para quem já conhece as obras de Neruda ou se identifica com o poeta.
O passeio até pode ser legal para quem pretende ter esse primeiro contato na capital do Chile, porém, a magia do programa não será a mesma, podendo até mesmo parecer entediante para alguns forasteiros.
Endereço: Rua Fernando Márquez de La Plata, 0192.
Horário: Terça a domingo, das 10h às 18h.
Preço: CLP 8.000,00 (R$ 52,00).
8- Cerro San Cristóbal | Parque Metropolitano
Maior parque da capital chilena, o Parque Metropolitano rende facilmente meio dia de passeio. São tantos jardins, trilhas e outros atrativos, que dificilmente um turista consegue visitar tudo o que há por lá.
O principal motivo que arrasta uma legião de turistas até este parque, porém, é basicamente um: a vista panorâmica que se tem do alto do Cerro San Cristóbal – que fica dentro do Parque Metropolitano.
O principal acesso ao parque – mas não o único – é pelo bairro Bellavista, na Rua Pío Nono. Uma vez nesta entrada, você pode subir até o Cerro San Cristóbal numa caminhada que dura entre 40 minutos e 1h (lembre-se, é subida!).
Além disso, também dá para subir de funicular – espécie de elevador sobre trilhos – que custa cerca de CLP 1.800,00 (R$ 12,00) cada trecho.
O maior senão é que desde 2020 o funicular tem passado por constantes manutenções e, embora tenha sido oficialmente reinaugurado em julho de 2022, eventualmente pode não estar funcionando.
Outra opção é subir ao Cerro San Cristóbal de teleférico. Neste caso, o acesso é pela Rua Pedro de Valdivia Norte. O bilhete de ida e volta de teleférico custa CLP 3.600,00 (R$ 24,00).
Caso o funicular esteja funcionando, o melhor plano é subir com ele e descer de teleférico. Afinal, dessa forma você percorre o trajeto total do parque sem precisar repassar por um mesmo local.
Por fim, um bom roteiro para o dia que for conhecer o Parque Metropolitano, é:
- Visitar La Chascona, a casa-museu do poeta Pablo Neruda que fica praticamente ao lado da entrada do Parque Metropolitano no bairro Bellavista.
- Subir ao Cerro San Cristóbal de funicular (caso esteja funcionando).
- Conhecer o Parque Metropolitano e descer de teleférico.
- Visitar o mirante do Sky Costanera, que fica a menos de 20 minutos de caminhada da saída do teleférico do Parque Metropolitano.
Para verificar os horários e preços atuais de cada atração do Cerro San Cristóbal, recomendo consultar o site oficial do Parque Metropolitano ou o perfil Teleférico Santiago.
9- Sky Costanera
Do alto de 300 metros de altura, o mirante Sky Costanera é uma atração relativamente nova da capital do Chile – foi inaugurado em 2015 – e que rapidamente tomou conta dos roteiros de viagem de Santiago.
O que é compreensível, afinal, a vista panorâmica de lá de cima mais parece uma pintura que contempla nada menos do que a Cordilheira dos Andes.
Além disso, não é sempre que temos a oportunidade de visitar o prédio mais alto da América Latina.
Ainda assim, há dois pormenores: o preço da entrada e as condições climáticas. Além de não ser um passeio baratinho, nem sempre o clima em Santiago entrega uma vista limpa do mirante.
Portanto, mesmo que você tenha orçamento para ir a este ponto turístico de Santiago, antes de ir até lá verifique como está a visibilidade do local para não perder tempo e dinheiro.
Aliás, no próprio site do Sky Costanera eles informam como está a situação da visibilidade em tempo real.
Por fim, a dica pra ter um visual de encher os olhos é ir ao final da tarde e acompanhar o entardecer lá de cima, com um espetáculo dos raios solares em tons alaranjados.
Endereço: Avenida Andrés Bello, 2425(próximo à estação de metrô Tobalaba).
Horário: Segunda a domingo, das 10h às 21h.
Preço de segunda a quinta: CLP 12.000,00 (R$ 77,00).
Preço de sexta, sábado, domingo e feriado: CLP 16.000,00 (R$ 105,00).
10- Museo de la Memoria y los Derechos Humanos
Se eu tivesse que escolher apenas um dentre os museus em Santiago para visitar, sem dúvida alguma seria o Museo de la Memoria y los Derechos Humanos – o museu que eu mais gostei na capital do Chile e um dos melhores que já visitei na vida.
Além de estar instalado em um prédio que apenas a arquitetura por si só já valeria o passeio, o Museu da Memória e dos Direito Humanos tem um acervo impecável que consegue nos contar nos mínimos detalhes como foi a Ditadura Militar no Chile.
Como não poderia deixar de ser, as narrativas ainda contemplam o cenário daquela época em toda a América Latina.
Com toda certeza o museu alcança seu objetivo com maestria: não deixar as pessoas se esquecerem desse trágico passado e fazer com que elas reflitam sobre isso.
Além disso, saiba que ao lado do Museu da Memória e dos Direitos Humanos estão outros dois pontos turísticos de Santiago que você pode visitar no mesmo dia: o Parque Quinta Normal e o Museu Nacional de História Natural do Chile.
Recomendo dedicar uma tarde inteira para ir a estas três atrações.
Endereço: Rua Mutucana, 501 (ao lado da estação de metrô Quinta Normal).
Horário: Terça a domingo, das 10h às 18h.
Preço: Gratuito.
11- Vinícolas
Possivelmente o clichê mais irresistível sobre o que fazer em Santiago, visitar uma (ou várias) vinícola faz parte da programação da maioria dos viajantes.
Há vários lugares onde dá para fazer um tour que inclui degustação de vinho. Aliás, muitos deles ficam a menos de 50 quilômetros da capital e dá pra ir até com o transporte público.
Para quem não quer esquentar a cabeça gastando muito tempo na estrada, as vinícolas, Undurraga, Concha y Toro e Cousiño Macul podem ser visitadas em uma manhã ou tarde. É possível visitar até mesmo duas delas num único dia e por conta própria.
Para quem prefere investir em vinhos diferenciados, a Vinícola Santa Rita e a Vinícola Emiliana são as mais bem cotadas.
Em todas elas, porém, a dinâmica dos tours é bem parecida.
Há duas modalidades de passeios, sendo que o tradicional garante degustação de quatro vinhos e custa em torno de CLP 25.000 (R$ 170.00); enquanto a visita premium incluí entre seis e oito provas e pode ter alguns petiscos no final (CLP 35.000,00 | R$ 225,00).
Na minha opinião, é um bom plano reservar um passeio guiado às vinícolas da capital chilena que já inclua o transporte até lá. Embora o preço final fique um pouco mais alto, dessa forma os deslocamentos serão mais ágeis e dá para aproveitar o dia para visitar outros pontos turísticos de Santiago.
» Reservar passeio à Vinícola Concha y Toro (R$ 255,00)
» Reservar passeio à Vinícola Undurraga (R$ 260,00)
3 lugares para se hospedar em Santiago
($) Para os viajantes que procuram um albergue, o Hostal Providencia foi onde eu me hospedei e recomendo de olhos fechados.
($$) Quem faz questão de privacidade, mas não quer gastar uma fortuna, o De Blasis B&B tem um ótimo custo-benefício.
($$$) Podendo investir um pouco mais, o quatro estrelas Hotel Diego de Almagro Providencia é um dos queridinhos entre os brasileiros.
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